A gestão de ativos imobilizados, como máquinas, equipamentos e veículos, é um dos pilares para a saúde financeira e operacional de qualquer empresa. Ir além do simples registro de compras é fundamental para atender a regulamentações contábeis, como o CPC 27, e para tomar decisões estratégicas mais acertadas.
Historicamente, o controle de ativos era um processo manual, feito em planilhas ou cadernos. Esse método, além de consumir tempo, era propenso a erros, como a perda de informações, a inconsistência nos dados e a dificuldade em calcular a depreciação de forma precisa.
Com a evolução da tecnologia, surgiram softwares especializados para automatizar e otimizar esse processo. Essas ferramentas são projetadas para centralizar todas as informações, desde a aquisição até a baixa do ativo, proporcionando uma visão completa e atualizada do patrimônio da empresa.
Um bom sistema de gestão de ativos oferece diversas vantagens. Ele elimina a necessidade de planilhas complexas, concentrando todos os dados em um único ambiente. Algumas das funcionalidades mais importantes incluem:
Embora um software seja uma ferramenta poderosa, ele não é a única solução. A gestão de ativos imobilizados exige a combinação de tecnologia com boas práticas internas:
A norma CPC 27 estabelece os critérios para o reconhecimento, a mensuração e a divulgação de ativos imobilizados. Um sistema de gestão de ativos é uma ferramenta crucial para o cumprimento dessa norma, pois ele automatiza os cálculos de depreciação, controla a vida útil dos bens e gera os relatórios necessários para a auditoria contábil.
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